O novo olhar da Carol – 1º episódio

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Micropigmentação – Escolhendo a pessoa certa

Esse poderia ser um post sobre relacionamentos amorosos. E é! Sobre o relacionamento que temos com nós mesmas. E vamos combinar que quando a gente se ama, não sai se entregando pra qualquer um, né?

Pois bem. Ignorei a relevância das sobrancelhas por anos, até começar a ler a palavra “micropigmentação” em todas as revistas, blogs e instagrams de beleza. Fui atrás, pesquisei, fucei, me assustei, ri e chorei. E agora? Como escolher um profissional que não vai me deixar com a cara do Bozo ou com dois símbolos da Nike estampados no rosto?

Indicações não faltaram. A cabeleireira indicou a amiga, a amiga indicou a prima, na clinica de massagem também faziam (oi?), a manicure disse que fez e pagou baratiiiinho, a colega do trabalho conhecia uma “mulher aí” que parecia ser ótima. Acredite, ser crítica e seletiva nessas horas só vai te ajudar.

Quinhentas indicações e alguns meses depois, reduzi minhas opções à dois ou três perfis que eu curtia no instagram.

Um deles era o da Flavia. O que me agradava MUITO no trabalho dela é que ela não tinha um “molde pré pronto”, não fazia a mesma sobrancelha em todo mundo. O desenho natural era sempre respeitado, o que ela fazia era sempre uma versão melhorada daquilo que já estava lá. Bingo! Mas calma, agora vem o segundo passo.

Se o primeiro passo é gostar dos trabalhos que você vê, o segundo é ainda mais importante. Lembre-se, você está prestes a mudar a moldura do seu rosto. Você pode e deve tirar TODAS as dúvidas. A Fla me recebeu no estúdio dela para uma simulação com lápis de como seriam minhas novas sobrancelhas, me explicou tudo, muito além do que perguntei, pontos que ela considerava importante eu saber antes da micro. Disse, inclusive, que nos primeiros dias eu teria uma crise bipolar (#sincerona) afinal, leva um tempo pra gente se acostumar com a nossa nova versão.

Minha consulta foi tudo o que se pode esperar de alguém que atua nessa área há 18 anos, que nunca para de estudar, fazer cursos, viajar e se atualizar. E é aí que mora a diferença. Confiei nela, deixei que desenhasse minha sobrancelha a lápis da maneira que julgasse ser mais apropriada, dei pitaco – Flávia está sempre aberta a criticas e sugestões –  e ela até me pediu  para andar pela sala com o cabelo solto, me olhando no espelho e fazendo selfies (sim, gente…fiz isso) para ver se eu me enxergava mesmo naquele rosto.  Desenho aprovado e eu mais segura de já saber como seria o resultado final, era a hora de decidir. Bora, Flávia, pode por a mão na massa! Se doeu? Isso e muito mais – incluindo a crise bipolar –  eu te conto no próximo post!

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